Diário.
Bom dia!
Ontem ele pegou sua mochila, enquanto eu tirava o creme de meu cabelo e olhando para uma companheira conversávamos sobre festa juninas ou algo assim; terminei então de secar meu cabelo e pentear, sairmos do banheiro mais antes deu-me um grito chamando pelo nome, afim de verificar se realmente estamos juntas naquele cômodo, visto que sim saiu as presas pra a serviço, logo rodei a chave para destravar e sair com peças de roupa e um pote de creme; entrei e meu quarto e lembrei que havia esquecido de algo, voltei e quando deparei com seu rosto raivoso. Então você disse: conversaremos depois.
O que eu fiz?
Não poder ser que ele ouviu algo que disse a um amigo, e ele não ouve muito bem então pode ter escutado o que não disse; será esse o caso? Mais se elê mais uma vez deduziu algo de maneira errada, vou ouvir sermão sem ter pecado.
Estou só esperando essa guerra acontece; pode ser hoje o fim de um sacrilégio, ou ser o dia da minha independência! Talvez eu fique ferido nessa batalha, talvez eu chore e passe por uma rajada em meu dia a dia, mais quando a poeira abaixar quero estar de pé e pronta pra mais uma guerra.
Hoje pode ser com ele mais virá outras como essa e você não pode desviar-se dela, apenas lute e sobreviva.
Ainda não tomei café, estou deitada e ainda com muito sono pois havia adormecido as 03:45am, e tenho dormindo muito pouco. Vou levantar; meu estômago está rocando de fnome.
Diário.
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